Estamos vivendo um momento de grandes decisões, concorrentes operando juntos em vários mercados, buscando sobreviver, porque uma guerra não produz vencedores, todos perdem ao longo da jornada.
E as entidades setoriais, inteligência ou ego, quem falará mais alto? Numa análise simples, precisamos apostar em quem é mais relevante, entidades menos relevantes precisam buscar de forma objetiva a fusão, pois a grande maioria foi gerada por dissidências e egos, que não fazem mais sentido.
As facilidades de subsídios nos governos passados, privilegiaram muitas delas na esteira da dependência, criando voz onde não havia, luz onde a bateria tinha pouca carga, tudo isso aconteceu com a finalidade de gerar empregos na burocracia.
A vaca foi abatida, a fonte secou e a sobrevivência depende de menos ego e mais inteligência.
Acabou a fase dos profetas, relevância é fundamental, ex não é sinônimo de competência, mas quem trabalha efetivamente será, ainda mais relevante.
Portanto se a sua entidade é relevante, faça com que ela lidere as fusões e/ou incorporações, este é o momento de quem tem inteligência e capacidade de liderar.
Entidade associativa precisa de representatividade efetiva, contribuição financeira e doações de seus associados, hoje temos uma distorção, alguém discorda, cria uma entidade e na esteira desta cria uma feira ou outro tipo de evento para sustentá-la.
Precisamos definir o que queremos, como sociedade e como nação ou ficaremos a mercê de falta de ética, dignidade e com o risco de criar um marco negativo na continuação desta e das próximas gerações.